Projeto e-Visita Endemias

Categoria: SAÚDE PÚBLICA

Responsável: Marcos Espíndola de Freitas

Acesso Direto

Entre 2013 e 2015 o estado de Mato Grosso do Sul enfrentou crises epidêmicas seguidas, inicialmente com mais agravos de notificação de Dengue, e posteriormente com agravos de Zika e Chikungunya. Essa situação gerou uma grande demanda ao sistema de saúde público que teve a rede primária de saúde, ambulatórios e hospitais congestionados pelo número de pacientes, além de ter ocasionado um alto custo de recursos financeiros, pessoais e materiais para atendimento da crise.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) e órgãos parceiros precisaram articular diversas frentes de ações para combater a crise. Dentre as propostas como as Salas de Situação em todos os municípios (que visa o acompanhamento estadual das situações dos municípios), ações locais e mutirões com o objetivo é cooperarem para a redução da infestação ao vetor, a Coordenadoria de Tecnologia (CTEC) elaborou o Projeto e-Visita Endemias. O Projeto surge como alternativa de controle eletrônico, em prol da substituição do atual modelo de registro de visitas domiciliares, e visando a intervenção no combate ao vetor. Caracteriza-se como tecnológico é composto por Website – Sistema de Gestão Web (onde é possível cadastrar os imóveis do município, organizar e distribuir as visitas de acordo com o contingente de agentes, acompanhar os registros de visitas, realizar o Relatório Lira e PNCD) e Aplicativo Mobile (disponibilizado para aparelhos celulares compatíveis, onde o agente recebe as visitas que deve efetuar, faz o registro da visita, com possibilidade de registro fotográfico, ainda é possível identificar suspeitas de risco sanitário, risco social e realizar notificações para o controle de zoonoses, e envia os registros das visitas), com objetivo de potencializar o registro e o controle imediato das informações obtidas nas visitas domiciliares, estas feitas pelo agente de endemias nos municípios do estado.
Desde 2015 o Projeto vem sendo construído, testado, melhorado, treinado os agentes de controle de endemias dos municípios e acompanhado os resultados e dificuldades. Atualmente implantado 66 de 79 municípios.

Durante 2013, de acordo com dados do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, o estado enfrentou uma crise epidêmica de Dengue. Foram registrados mais de 102 mil casos da doença. No verão seguinte, entre 2014 e 2015, ocorreu no estado nova crise epidêmica, tendo sido registrados então mais de 150 mil casos entre Dengue, Zika e Chikungunya.
Diante desse cenário, as unidades da rede primária de saúde, ambulatórios e hospitais tiveram seus serviços congestionados pela grande demanda de pacientes efetivamente infectados e aqueles que apresentavam sintomas e necessitaram de atendimento especializado. Consequentemente, essa situação acarretou na lotação do sistema público de saúde, provocando tanto na falta de profissionais de saúde, quanto de remédios e insumos usados nestes atendimentos. Outra consequência foi o aumento de custos financeiros das redes estadual e municipal para suprir os atendimentos efetuados. Tais situações demonstraram a fragilidade da rede física de saúde em oferecer suporte e atendimento à demanda em momentos de crise.
A circunstância exigiu da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e órgãos parceiros como a Defesa Civil, o Exército e entre outros, organização e mobilização conjunta e urgente de contenção e suporte, na tentativa de atender e combater a endemia. Diversas iniciativas foram realizadas com o objetivo de atender os cidadãos identificados, ou com suspeita de infecção. Também foram realizadas ações visando à contenção de infestação do mosquito e outros vetores. Outras ações foram propostas visando treinamentos, visitas e atuação em supervisão de forma colaborativa.
Diante dessa crise, a SES através da Coordenadoria de Tecnologia de Informação (CTEC) e em parceria com a Coordenadoria de Vetores, deu iniciativa a várias frentes de ação visando o combate e o controle do vetor, o mosquito Aedes Aegypti. Como alternativa de controle eletrônico, em prol da substituição do atual modelo de registro de visitas domiciliares, e visando a intervenção no combate ao vetor, foi iniciado o projeto e-Visita Endemias. O projeto que se caracteriza como tecnológico é composto por Website – Sistema de Gestão Web e Aplicativo Mobile, com objetivo de potencializar o registro e o controle imediato das informações obtidas nas visitas domiciliares, estas feitas pelo agente de endemias nos municípios do estado.

O Projeto tem como objetivo gerenciar, controlar e disponibilizar dados coletados por agentes, visando melhoria de estratégias para o controle da proliferação do mosquito Aedes Aegypti e outros vetores. A concepção do Projeto e-Visita Endemias, enquanto aplicativo para celulares e plataforma Web para gestão, propõe total mudança da abordagem do modelo anterior de registro das visitas domiciliares realizada pelo Agente de Controle de Endemias (ACE).
O modelo adotado para registro das visitas domiciliares é devidamente padronizado aos indicadores nacionais e é praticado de forma manual, diário e seguindo roteiro de visitação por área de atuação, definido e controlado por cada município. O ACE realiza as visitas e as registra em papel com todas as observações e ações efetuadas no local. Tais registros seguem para posterior condensação dos registros diários em documentos semanais e, por fim, os boletins mensais. Destaca-se a questão do tempo neste processo, tanto na questão do preenchimento, quanto apuração, transcrição e análise. Processo sujeito a erros e consideravelmente lento, consumindo assim um tempo precioso que poderia ser utilizado em campo, ou em ações mais eficazes.
Cabe destacar que a área técnica estadual para controle vetorial possui estrutura funcional organizada e distribuída nos municípios, onde os ACE estão ligados e são geridos pela administração municipal. Além disso, seguem o modelo de combate ao vetor preconizado pelo Ministério da Saúde e coordenado pela gestão estadual.
Com a missão de substituir o modelo de registro manual até então utilizado por recursos eletrônicos, através de dispositivo móvel o Projeto objetiva o seguinte:
Registro imediato das visitas e disponibilização on-line destas informações às áreas técnicas de controle e avaliação;
Oportunizar o combate a focos do mosquito e eventuais situações de riscos com notificação imediata;
Permitir a análise de informações a fim de subsidiar ações e estratégias de combate e controle do vetor;
Garantir, através de inteligência da informação, quais estratégias e investimentos futuros deverá ser direcionado a fim de atingir maior eficiência;
Monitorar imóveis regularmente, estabelecendo rotinas adaptáveis, identificando bolsões de infestação do vetor, bem como propor estratégias de campo adequadas e específicas;
Dotar, através da plataforma, os profissionais de combate ao vetor, profissionais de saúde e colaboradores de capacidade de gestão e intervenção oportuna;
Conhecer e produzir conhecimento de cunho científico e estratégico, apurados a partir dos bancos de dados colhidos;
Integrar, através do aplicativo, instituições que controlem ou tenham interesse em monitorar ou controlar informações domiciliares de relevância social, sanitária ou de segurança para as áreas públicas.

Dentre os benefícios observados, destaca-se:
a) Redução de infestação de larvas e mosquitos, consequente redução de insetos infectados e transmissores de doenças, também reduz a incidência de doenças e, portanto, na necessidade de atendimento médico;
b) Controle sanitário e social, além dos benefícios diretos da ferramenta, é possível extrair informações sanitárias e sociais que podem subsidiar controle e ações de controle para possíveis riscos com o cidadão e/ou imóvel.
c) Redução de material e suprimento de registro, cujo impacto reflete no tempo de preenchimento, a diminuição da possibilidade de erros de preenchimento e a melhoria da produção de relatórios e indicadores;
d) Agilidade e maior cobertura de imóveis visitados, dessa forma os ACE têm mais tempo hábil para sua vistoria, além da possibilidade de maior cobertura de imóveis por dia;
e) Registro eletrônico e de imagem (fotos), o agente é capaz de realizar o registro fotográfico de suas observações, de maneira imediata a notificação chega a central do município que pode elaborar intervenções mais rápidas e eficientes para eliminação de possíveis focos;
f) Redução do uso de insumos e produtos químicos, o controle por dosagem exata no uso de insumo químico reduz a perda;
g) Produtividade do agente, pelos recursos do aplicativo é possível conhecer e controlar a ação em campo do agente, pois suas visitas, incluindo data e hora são monitoradas pelo georreferenciamento do aplicativo;
Sob o ponto de vista financeiro com vista à redução de custeio em detrimento ao investimento feito para uso da tecnologia do e-Visita – Endemias, cabe destacar que este Projeto é uma das ferramentas propostas, bem como as Salas de Situação em todos os municípios (que visa o acompanhamento estadual das situações dos municípios), além de ações locais e mutirões, entre outras, cujo objetivo é cooperarem para a redução da infestação ao vetor

O público-alvo prioritário do Projeto se configura nos agentes comunitários de endemias (ACE), profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, que realizam a coleta de informações de controle e monitoramento de endemias; bem como nos agentes que realizam a gestão destas informações, que a partir da prática inovadora, as recebe com precisão e rapidez.
Dentre os benefícios alcançados pela prática inovadora, encontra-se a consolidação e emissão dos resumos das atividades de campo realizadas durante o ciclo do Programa Nacional de Controle de Dengue (PNCD) e da Gestão do Levantamento Rápido do Índice de Infestação (LIRA) ambos os programas exigidos pelo Ministério da Saúde – Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). A implantação da prática inovadora atinge também de maneira direta e indireta outros órgãos como a Secretaria de Estado de Saúde (SES); Vigilância Sanitária (VISA) (municipal e estadual); Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP); e também a Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (SEDHAST).

2014
Dezembro: O Verão iniciado em dezembro de 2014 já demonstrava forte crise epidêmica, observando os números alarmantes de notificação de casos de dengue registrados;
2015
Janeiro: A epidemia de dengue já contabilizava mais de 10 mil casos notificados, indicativo de projeções mais graves para o restante do ano;
Março: Foram criados comitês de combate e controle ao vetor visando a contenção da crise, com o objetivo de elaborar estratégias de eliminação do vetor e redução da epidemia;
Novembro: A CTEC da Secretaria de Estado de Saúde propõe a criação de uma nova ferramenta para registro e controle de visitas domiciliares que se insere entre as várias iniciativas de combate e controle ao vetor. Nasce então o Projeto de Sistema de Informação Endemias;
Dezembro: Levantamento e análise dos dados de registro e tratamento das informações colhidas pelos ACE, dando início ao projeto lógico para concepção de sistema informatizado que fosse capaz de registrar as visitas domiciliares de forma imediata;
2016
Fevereiro: Primeiro protótipo para teste do aplicativo mobile foi lançado, ainda em homologação;
Abril: Parceria com a Receita Federal, esta parceria resultou na doação de cerca de 600 (seiscentos) tablet para uso da solução e-Visita – Endemias para registro de visitas domiciliares;
Maio: Estabelecido como município piloto do projeto a cidade de Bonito. Inicia-se o uso do aplicativo mobile e sistema Web em modo de teste. O objetivo é criar um novo conceito e prática disruptiva no registro, agora eletrônico, das visitas domiciliares. O município de Bonito recebe os tablet, objetos da doação feita pela Receita Federal;
Agosto: Visita de supervisão e monitoramento à cidade de Bonito. O objetivo é verificar a eficiência, usabilidade e confiabilidade dos registros eletrônicos. A homologação de uso é processo na construção da solução. Outros municípios, como São Gabriel do Oeste e Bataguassu demonstram interesse em participação da fase teste, que passam pelos processos iniciais e começam a testar o projeto;
Outubro: Limitações tecnológicas, configuração e falta de padronização dos tablet doados pela Receita Federal demonstram a inviabilidade de uso destes dispositivos. O projeto segue, então buscando alternativas com o uso do aplicativo em celulares;
Dezembro: Fase de homologação do aplicativo mobile feito com os municípios pilotos é concluída com sucesso. Ajustes e adaptações foram feitas e homologadas. O aplicativo passa a depender apenas da disponibilidade da tecnologia mobile tipo tablet e/ou celulares com configuração adequada para sua implantação em campo;
2017
Março: Contratualização por comodato junto à Embratel/Claro viabiliza a disponibilidade de aparelhos celulares, testados e homologados como compatíveis para o uso do aplicativo;
Abril: Implantação do Projeto e-Visita – Endemias começa oficialmente para 04 municípios (Bonito, Coxim, Paranaíba e Jardim). Disponibilizados os primeiros 50 aparelhos celulares aos municípios participantes;
Julho: Entrega de total de dois mil dispositivos celulares pela SES, dando continuidade a implantação aos demais municípios que aderiram ao projeto;
Novembro: Lançamento público do Projeto por Vossa Excelência Governador do Estado em cerimônia simbólica de entrega de aparelhos, equipamentos e kits de uniformes à ACE;
Dezembro: Implantação em andamento com adesão de 16 municípios ao projeto;
2018
Março: Lançamento de nova versão incorporando a possibilidade de registro de Risco Sanitário e Risco Social. Essas novas funcionalidades abrem recursos inovadores que permitirão que o ACE seja um notificador de ocorrências que constituem riscos ao cidadão ou ao imóvel e que sejam observadas durante a visita. Implantação em andamento com adesão de 22 municípios ao projeto;
Maio: Implantação em andamento com adesão até essa data de 30 municípios ao projeto;
Junho: Implantação de novos recursos de monitoramento de dispositivos disponibilizado pela Embratel/Claro. Aperfeiçoamento de recursos de bloqueio e supervisão do uso de aparelhos.
Julho: Realização de treinamento em 03 municípios: Brasilândia, Inocência, Três Lagoas.
Agosto: Entrega de aparelhos celulares, treinamento e implantação do aplicativo em 08 municípios: Bandeirantes, Chapadão do Sul, Corguinho, Paraíso das Águas, Ribas do Rio Pardo, Figueirão, Campo Grande, Rio Negro, Rochedo.
2019
Fevereiro: Entrega de aparelhos celulares, treinamento e implantação do aplicativo em 12 municípios: Água Clara, Costa Rica, Iguatemi, Itaquari, Miranda, Pedro Gomes, Santa Rita do Pardo, Selviria, Terenos, Batayporã, Nova Alvorada do Sul, Dois Irmãos do Buriti
Junho: Recebimento de feedback dos municípios participantes sobre a análise de dados objetivando novas funcionalidades e alterações no aplicativo para melhoria de funcionamento.
Novembro: atualmente atende 66 de 79 municípios.


O projeto se trata da informatização do processo de registro de visitas dos ACE, ao possibilitar maior precisão na ação de resposta, importante para anos endêmicos. Também permite um registro mais eficaz das informações tanto dos moradores, quanto dos agravos e também da atividade do agente em si, uma vez que o coordenador pode acompanhar o desempenho dos ACES. Composto por:
O módulo do agente: inicialmente instalado em dispositivos móveis, que o acompanhará em cada uma das visitas aos domicílios. Neste módulo são coletadas as informações dos responsáveis pelo domicílio, assim como a ação que foi efetivamente realizada pelo agente, quanto material foi utilizado (inseticida), além da possibilidade do registro fotográfico de possíveis focos para avaliação. O agente faz a transmissão de todas as informações coletadas.
O módulo do Coordenador: recebe as informações transmitidas pelo agente e possibilita que o Supervisor faça toda a gestão destas informações, sabendo com precisão e rapidez, quais os bairros mais afetados, onde exatamente estão os possíveis focos. A visualização de fotos facilita determinar qual a preparação necessária o agente necessitará para a próxima visita em um determinado domicílio,, além de proporcionar o controle de periodicidade das visitas dos agentes e de suas metas individuais. O módulo do Coordenador (web) ainda permite que seja feito a emissão de informações consolidadas diretamente ao formulário do PNCD e LIRA.
A partir do exemplo do munícipio teste (Bonito), é possível observar a melhora no combate ao vetor: a partir dos dados disponibilizados pela Coordenação Estadual de Vetores/Vigilância Epidemiológica SES-MS; corrobora os resultados objetivados pelo Projeto como demonstrativo de resultados quantitativos e qualitativos mensurados:
Assim, a partir dos indicadores de janeiro a maio de 2016 (período anterior à implantação do texto no município), analisa-se a porcentagem de imóveis visitados (88,60%), a porcentagem de imóveis visitados com indicação de foco (1,92%), a porcentagem de imóveis visitados com depósitos (eliminados mecanicamente) (não apurado), porcentagem de depósitos (eliminados quimicamente) (2,90%), em comparação com os mesmos indicadores do período de janeiro a maio de 2019, os imóveis visitados foram 93,67%, os imóveis visitados com foco foram de 0,48%, os imóveis visitados com depósitos (eliminados mecanicamente) foram de não apurados para o registro de 30,41%, os imóveis visitados com depósitos (eliminados quimicamente) foram de 1,60%. A notificação de agravos entre janeiro e maio de 2016 contou com o número de 529 para 73 no mesmo período em 2018. Em análise podemos observar que com o Projeto implantado e desenvolvido, acarretou uma maior identificação de imóveis visitados com foco, mas também, maior precisão na apuração dos imóveis que tiveram os depósitos eliminados. Em resultado podemos destacar a maior cobertura e agilidade no processamento dos dados das visitas, garantindo eficácia e controle

Durante o Projeto uma das dificuldades encontradas relaciona-se à questão de estrutura funcional da área técnica de controle de vetores – controle de jurisdição de Agentes, não organizado. Apresentando-se assim, relacional à divisão de áreas e microáreas, de trabalho dentro de cada município aderente, sendo que cada município possui sua própria organização. A solução encontrada foi a criação de padrões de jurisdição intramunicipal, dividindo-se em área, microárea, bairro, ruas, sequenciais e imóvel. Tal medida padronizou também o tratamento dos agentes em relação ao controle de visitas.
Também foi identificada a disrupção entre os modelos de controles manuais anteriores e a nova tecnologia, em que os profissionais de campo, habituados em utilizar documentos e formulários para registro apresentaram resistência na transição entre o velho modelo e a tecnologia adotada. Solução para esta resistência foi a realização de capacitação, reuniões de apresentação e esclarecimentos do Projeto e amplo período de testes em município piloto.
A terceira dificuldade enfrentada diz respeito ao uso de dispositivos doados pela Receita Federal, cujos equipamentos não foram adequados às exigências do aplicativo e da atividade de campo do agente, como os equipamentos foram doados e eram advindos de apreensões de descaminho. Tais dispositivos tinham marcas, modelos, tamanhos e capacidade de processamento, características diferentes que provocaram falta completa de padrões de funcionamento. A solução proposta foi a adoção de dispositivo móvel tipo celular, com telas maiores e capacidade robusta de processamento dentro das exigências do Projeto.
Também foi possível compreender sobre a questão da adesão antes e depois para o uso do Projeto nos municípios. Antes da adesão, as principais dificuldades sentidas foram a resistência a um novo método de registro de visita, a pouca familiaridade com tecnologia, e a disrupção do sistema tradicional. Após a adesão, as principais dificuldades foram a demora por parte dos municípios em cadastramento dos imóveis no sistema, utilização parcial do sistema pelos agentes, transmissão irregular e/ou inoportuna dos registros das visitas, houve também baixos incidentes de furto/roubo ou danos nos aparelhos cedidos.

Governo de Estado de MS
Secretaria de Estado de Saúde de MS
Geraldo Resende Pereira
Secretário
Responsável: Marcos Espíndola de Freitas
Cargo: Coordenador de TI
Telefone: 67 999828744
E-mail: marcos.freitas@saude.ms.gov.br



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